terça-feira, 16 de setembro de 2014

4 CAPITAIS EUROPEIAS

Voei até Budapeste, capital da Hungria. Nesta bela cidade visitei Buda, na margem ocidental do Danúbio e Peste, na margem oriental.
Deixei a antiga capital do Império Austro-Hungaro rumo ao lago Balaton, o maior da Europa central seguindo em direcção a Viena, a capital das capitais europeias. Nesta cidade histórica e imperial da Europa percorri a Ringstrasse, verdadeiro museu a céu aberto, com um impressionante conjunto de monumentos: palácio imperial, parlamento, câmara municipal e igreja votiva. Na capital da Áustria visitei aos jardins do palácio de Belvedere (cujo nome quer dizer bela vista) e do palácio de Schonbrunn (cujo nome  significa bela fonte) . Esta antiga residência de verão da família imperial, lembra-nos o Francisco José e a Sissi. Visitei também o interior da ópera de Viena, o exterior das casas de Hundertwasser, subi à torre giratória com uma impressionante vista panorâmica sobre o rio Danúbio e a cidade de Strauss.
Despedi-me da capital mais musical da Europa com destino a Bratislava, capital da Eslováquia, onde pude ver bonitas igrejas em estilos que vão do românico à arte nova. Destaco o palácio de verão do séc. XVIII, marcado pela arquitectura barroca: o teatro nacional Eslovaco do séc. XIX, projectado em estilo neo-renascentista e o castelo de Bratislava no talude norte do Danúbio.  
Após o almoço no casino de Bratislava, retomo a viagem até Praga, a cidade das 100 torres, com a Boémia a oeste e a Morávia a leste. Na capital da República Checa passeie a pé pela colina do castelo, admirei o palácio real e a catedral de São Vito, de traça gótica. Passei pela igreja do Menino Jesus de Praga e atravessei a ponte de Carlos IV, sobre o rio Maldava. Visitei a praça velha, onde se encontra o famoso relógio astronómico que mostra figuras mecânicas que se sucedem no topo, os signos do zodíaco a meio e o calendário em baixo. Estive na rua Nerudova, que deve o seu nome a Jan Neruda, poeta e jornalista Praguense que viveu no séc.19. escreveu muitos contos passados na cidade. Parei em frente da sua casa conhecida como a casa dos “dois sóis” (nº 47).
Rua a rua fiquei a saber mais sobre a história deste país, vibrante e encantador, através das suas muitas igrejas, edifícios, museus e monumentos bem preservados




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