Voei até Budapeste, capital da Hungria. Nesta bela cidade visitei Buda,
na margem ocidental do Danúbio e Peste, na margem oriental.
Deixei a antiga capital do Império Austro-Hungaro rumo ao lago Balaton,
o maior da Europa central seguindo em direcção a Viena, a capital das capitais
europeias. Nesta cidade histórica e imperial da Europa percorri a Ringstrasse,
verdadeiro museu a céu aberto, com um impressionante conjunto de monumentos:
palácio imperial, parlamento, câmara municipal e igreja votiva. Na capital da
Áustria visitei aos jardins do palácio de Belvedere (cujo nome quer dizer bela
vista) e do palácio de Schonbrunn (cujo nome
significa bela fonte) . Esta antiga residência de verão da família
imperial, lembra-nos o Francisco José e a Sissi. Visitei também o interior da
ópera de Viena, o exterior das casas de Hundertwasser, subi à torre giratória
com uma impressionante vista panorâmica sobre o rio Danúbio e a cidade de
Strauss.
Despedi-me da capital mais musical da Europa com destino a Bratislava,
capital da Eslováquia, onde pude ver bonitas igrejas em estilos que vão do
românico à arte nova. Destaco o palácio de verão do séc. XVIII, marcado pela
arquitectura barroca: o teatro nacional Eslovaco do séc. XIX, projectado em
estilo neo-renascentista e o castelo de Bratislava no talude norte do
Danúbio.
Após o almoço no casino de Bratislava, retomo a viagem até Praga, a
cidade das 100 torres, com a Boémia a oeste e a Morávia a leste. Na capital da
República Checa passeie a pé pela colina do castelo, admirei o palácio real e a
catedral de São Vito, de traça gótica. Passei pela igreja do Menino Jesus de
Praga e atravessei a ponte de Carlos IV, sobre o rio Maldava. Visitei a praça
velha, onde se encontra o famoso relógio astronómico que mostra figuras
mecânicas que se sucedem no topo, os signos do zodíaco a meio e o calendário em
baixo. Estive na rua Nerudova, que deve o seu nome a Jan Neruda, poeta e
jornalista Praguense que viveu no séc.19. escreveu muitos contos passados na
cidade. Parei em frente da sua casa conhecida como a casa dos “dois sóis” (nº
47).
Sem comentários:
Enviar um comentário