quarta-feira, 28 de julho de 2010

Recentemente decidi que estava na hora de experimentar novas sensações, diferente de tudo o que já havia feito na minha vida. Então surgiu a ideia de saltar de pára-quedas. Na data marcada, desloquei-me ao aeródromo de Évora. Esperei pela minha hora, e, às 16 horas chegou o momento de entrar no avião. Após este ter atingido os 4.000 metros de altura, eis que a porta do avião se abre, nada mais havia a fazer, o vento era gelado e muito forte. Era a minha vez de saltar. Saltámos (eu e o instrutor), rodopiámos no ar, o grito foi inevitável (mas foi de prazer e não de medo). Estabilizámos e senti o vento forte, a queda livre, liberdade total, uma sensação indescritível, que só quem está lá em cima compreende. Senti-me feliz por estar a viver aquele momento. O pára-quedas abre e a velocidade diminui, então pude contemplar o cenário cá em baixo, lindo, e aos poucos a terra ia-se aproximando, comecei a sentir a diferença da temperatura. Foi uma aterragem suave e tranquila. Estava encantada com o que havia sentido, com o que havia visto, enfim, com todas as emoções que acompanharam o salto de pára-quedas com queda livre. Até hoje não consigo descrever as emoções, as sensações, sei que foi inesquecível.
Em pleno voo
Em queda livre

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