O País onde tudo ou quase tudo é permitido.
A minha última viagem pela Holanda. Visitando várias
cidades desde Amsterdão que é realmente
a cidade das bicicletas, embora pedalar pelo labirinto de ruas possa ser um
tanto caótico. Os canais de águas calmas compõem o cenário perfeito para um
passeio pelo bairro de Jordaan e a praça Rembrandtplein. O bairro da luz
vermelha é imperdível, mesmo que seja apenas para dizer que esteve lá. Depois
seguindo para Roterdão, Haia e Delft, vemos os deslumbrantes campos de tulipas e os emblemáticos moinhos de água.
PAPÉIS E CANETAS
“ É duro fracassar, mas é muito pior não ter tentado. ”
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Tailandia
terça-feira, 16 de setembro de 2014
CRUZEIRO
4 CAPITAIS EUROPEIAS
Voei até Budapeste, capital da Hungria. Nesta bela cidade visitei Buda,
na margem ocidental do Danúbio e Peste, na margem oriental.
Deixei a antiga capital do Império Austro-Hungaro rumo ao lago Balaton,
o maior da Europa central seguindo em direcção a Viena, a capital das capitais
europeias. Nesta cidade histórica e imperial da Europa percorri a Ringstrasse,
verdadeiro museu a céu aberto, com um impressionante conjunto de monumentos:
palácio imperial, parlamento, câmara municipal e igreja votiva. Na capital da
Áustria visitei aos jardins do palácio de Belvedere (cujo nome quer dizer bela
vista) e do palácio de Schonbrunn (cujo nome
significa bela fonte) . Esta antiga residência de verão da família
imperial, lembra-nos o Francisco José e a Sissi. Visitei também o interior da
ópera de Viena, o exterior das casas de Hundertwasser, subi à torre giratória
com uma impressionante vista panorâmica sobre o rio Danúbio e a cidade de
Strauss.
Despedi-me da capital mais musical da Europa com destino a Bratislava,
capital da Eslováquia, onde pude ver bonitas igrejas em estilos que vão do
românico à arte nova. Destaco o palácio de verão do séc. XVIII, marcado pela
arquitectura barroca: o teatro nacional Eslovaco do séc. XIX, projectado em
estilo neo-renascentista e o castelo de Bratislava no talude norte do
Danúbio.
Após o almoço no casino de Bratislava, retomo a viagem até Praga, a
cidade das 100 torres, com a Boémia a oeste e a Morávia a leste. Na capital da
República Checa passeie a pé pela colina do castelo, admirei o palácio real e a
catedral de São Vito, de traça gótica. Passei pela igreja do Menino Jesus de
Praga e atravessei a ponte de Carlos IV, sobre o rio Maldava. Visitei a praça
velha, onde se encontra o famoso relógio astronómico que mostra figuras
mecânicas que se sucedem no topo, os signos do zodíaco a meio e o calendário em
baixo. Estive na rua Nerudova, que deve o seu nome a Jan Neruda, poeta e
jornalista Praguense que viveu no séc.19. escreveu muitos contos passados na
cidade. Parei em frente da sua casa conhecida como a casa dos “dois sóis” (nº
47).
INDIA
Em Março de 2009 viajei até à
Índia. Chegar à Índia é ter a sensação de entrar numa outra dimensão, é mais do
que um lugar diferente.
A Índia sempre foi uma cultura
muito atraente para mim, por ser complexa. É o 7º maior país em área, encerra
um fabuloso número de línguas, culturas, grupos étnicos, credos e estilos de
vida.
É ruidosa, frenética, vibrante e
caótica, uma terra de incríveis contrastes e paradoxos.
Revela requintados encantos
através dos seus templos, túmulos e fortes centenários e no precioso artesanato
é fiel às técnicas tradicionais.
A Índia é uma nação jovem e
simultaneamente uma região milenar.
A cultura indiana é como o seu povo:
um rico mosaico com raízes ancestrais. Em quase todos os aspectos da vida
indiana estão imbuídos do religioso e dos rituais. Aqui nasceram quatro grandes
religiões mundiais – o hinduísmo, o budismo, o jainismo e o siquismo.
JAPÃO "Terra do Sol Nascente"
O Japão, ou "terra
do sol nascente" é um país insular do Extremo Oriente, formado por um
arquipélago situado ao largo da costa nordeste da Ásia. A sua capital é a
cidade de Tóquio. O Japão foi muito além de todas as minhas expectativas. Tudo o que
sempre ouvi falar sobre a organização, limpeza e educação dos japoneses é pouco
diante daquela realidade. O Japão é um país não só de tecnologia avançada como
o de um povo que sabe mostrar o que é o calor humano e a amizade. Em Kyoto, a
beleza e singeleza da vida e em Tokyo, a organização, o respeito e a
receptividade. O Japão é diferente, mesmo com todos aqueles prédios,
torres, trânsito e agitação, mantém-se envolvido por uma magia,
uma tranquilidade e um jeito de ser, que somente o Oriente pode-nos mostrar. As lembranças da
viagem são como o sonho que guardarei para sempre. Conheci diversos lugares e
pessoas maravilhosas. O povo japonês mostrou-se caloroso e receptivo e as
paisagens do país deslumbrantes. Dizer adeus foi muito difícil.
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